Entrando em uma unidade de cuidados intensivos (UTI, por exemplo) em um hospital qualquer, feche seus olhos e preste atenção no silêncio do local.
Silêncio?? Se você já esteve em um ambiente de hospital, com vários equipamentos, dificilmente encontrou silêncio. Pelo contrário, deve ter notado muito ruído, muitos beeps beeps, alarmes e pessoas pra lá e pra cá. E se você perguntar para alguma enfermeira do local “por que esse equipamento está alarmando tanto?” você pode ouvir: “é assim mesmo, esta máquina apita toda hora”.
Alarmes no ambiente da saúde têm na maioria das vezes a função de alertar sobre uma condição do paciente. Porém podem ser resultados de uma complexa cadeia de eventos: começando com a seleção e posicionamento de sensores, configurações e parâmetros dos alarmes, real condição do paciente, condição técnica do equipamento, gestão e tratamento dos chamados.
Até onde os alarmes estão sendo realmente ouvidos e respondidos? Até onde eles estão realmente sendo considerados e contribuindo para o cuidado do paciente?
Com essa complexidade toda, muitos profissionais da saúde e da indústria têm lutado para melhorar a sensibilidade e especificidade de alarmes clínicos e fazer com que a resposta aos alarmes seja mais e mais confiável e oportuna.
Este evento “Clinical Alarm Safety Symposium” surgiu da necessidade de partilhar dificuldades, experiências, boas práticas e desafios na área de gestão de alarmes. O evento é organizado por grandes instituições americanas, algumas delas: AAMI, ECRI e ACCE. Grandes hospitais como “The Johns Hopkins Hospital”, “Texas Children’s Hospital”, “Boston Medical Center”, “Massachusetts General Hospital” estiveram presentes e partilharam suas experiências e práticas. Também várias empresas como GE Healthcare, CareFusion, Drager e Philips HealthCare apresentaram suas preocupações e como podem contribuir com seus esforços e produtos.
Participar deste evento foi uma oportunidade única!
Veja AQUI a página do evento.
